Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 115



Capítulo 115

Capítulo 115

Depois de se vestir, Teodoro Farnese preparou mais um chá com leite para ela. Dessa vez, Deolinda não ficou jogando no quarto, segurando um pacote de batata frita, ela saiu e lançou um olhar a Inês. “Até que não fica tão mal em você!

“Explica isso direito,”

Deolinda se encolheu no sofá como um homem velho, segurando o pacote de batatas, sem parecer a patricinha que era quando estava fora de casa. Ainda assim, havia um ar de arrogância em seu olhar, que ía e vinha entre Inés e Teodoro Farnese. “Meu irmão disse que você era bonita e tentou sair com você, mas não rolou. Agora, vocês dois marcaram de saír juntos?”

Essas palavras atingiram o orgulho de Inés, que empalideceu. “Não é nada disso.”

“Você tomou o remédio?”

Teodoro Farnese lançou um olhar para Inés, que assentiu com a cabeça. Em seguida, o homem a encarou com um significado profundo. “Você não tem nada a dizer para um homem que te acolheu em casa numa noite chuvosa?”

Inês respondeu de maneira sucinta, com duas palavras: “Obrigada.”

“…” Deolinda observou Inés e elogiou, “Impressionante. Nenhuma mulher foi assim com meu irmão antes.”

Teodoro Farnese, impaciente, coçou a cabeça e olhou para o lado de fora, onde a chuva tinha parado. “Está bem, não estou espérando um agradecimento seu. Se não tiver mais nada, pegue um táxi e vá embora. Não vai querer que eu te leve de volta, não é?”

O tom dele começou a se tornar desdenhoso e frio, como se aquele encontro no café tivesse sido apenas um sonho, e Inês entendeu que nada mais era do que uma peça que ele estava disposto a encenar com ela.

Ela tentou ser dignidade

impor, mostrar que não estava tão abalada, mas, no fim das contas, sua a sido esmagada naquela noite chuvosa.

De maneira quase humilhante, ele inventou uma história para ganhar sua empatia, deu–lhe roupas que a colocaram numa situação difícil, e então a forçou a correr para a chuva, fazendo seu coração amolecer e depois se despedaçar, sangrando repetidamente.

Que homem tão cruel… Mas foi por causa da gentileza excessiva que ele mostrou no começo, com aquele café, que ele pôde ser tão cruel até o fim. Uma história que ele inventou com tanta fácilidade, ela acreditou.

Inês saíu sem dizer uma palavra, com sua silhueta esguia desaparecendo na porta.

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Teodoro Farnese observou sua figura por um longo tempo antes de rester o obere soltar um riso sarcastico: “Mulher hipócrita? Nôvel(D)ra/ma.Org exclusive © material.

“Ah, qual é.” Deolinda continuou comendo suas batatas fritas. “Você só queria levé le para casa”

“Onde você viu que eu queria?”

Teodoro Farnese pegou o pacote de batatas fritas das mãos de Deolinds, “Comendo essas porcarias e ainda se diverte. Vai acabar virando uma porca

Três dias depois, Deolinda recebeu um depósito bancário, o valor exato das novas roupes creditado em sua conta.

Deolinda mostrou a mensagem do banco para Teodoro Famese com um sorriso. “Thés transferiu o dinheiro para mim.”

“Por que ela te enviaria dinheiro?“, Teodoro Farnese levantou o cabelo para trás enquanto olhava para ela. “Será que ela está tentando mais uma artimanha de setvedt

“Supere isso. Ela simplesmente não está interessada em você Deolinda curvou os lábios, provocando–o propositalmente. “Com um ex–marido como Noe Serpe, ela iria se interessar por você? Piada! Como você pode se comparar a Noe Serpa?”

Enquanto isso, do outro lado, Inés estava deitada na cama. Com a perda de um ente querido e uma doença grave, ela estava completamente esgotada. Seu rosto estava pálido enquanto ela descansava a cabeça no travesseiro, envolta em um pesadelo.

No sonho, ela corria sem parar, com Noe Serpa em seu encalço. O rosto bonito dele agora parecía diabólico e gelado, como se quisesse acabar com ela. ‘Inés, se você quer o seu filho, venha se redimir comigo!”


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