Capítulo 27
\Capítulo 27
Daniel sentia que precisava tirar a limpo todas as informações daquela mulher e de sua família, a que havia conhecido hd cinco anos.
Nos últimos dias, ele vinha confundindo outras mulheres com ela, talvez porque a lembrança que tinha dela estivesse distorcida pelo tempo.
Até uma pessoa que não tinha nada a ver com ela, ele achava parecida.
Aquela busca por uma sensação de familiaridade estava errada.
Ele não podia deixar isso continuar.
Conhecer mais sobre a mulher e sua família ajudaria a distinguir os seus dos desconhecidos.
Se encontrasse alguém da família dela, poderia tratá–los bem; mas se fosse alguém querendo se aproveitar da situação, teria que lidar com isso de forma severa!
Quando Daniel falou isso, Viviana parou no melo da fala e o seguiu para o escritório, observando–o sentar–se na cadeira presidencial.
Seus olhos refletiam nervosismo e pânico, mas ela se esforçava para manter a calma e não dar
bandeira.
Bruno se aproximou, olhou os papéis que ela segurava e disse: “Secretária Pereira, me dá isso aí.”
Viviana voltou à realidade, segurando firmemente os documentos com as informações dos familiares das quatro crianças, amassando as bordas de tão nervosa que estava.
Se fosse ela a negociar, poderia manter em segredo quem eram os pais das crianças.
Mas agora Bruno lidando, ela estava com medo…
Bruno pegou os papéis das mãos dela e comentou: “Secretária Pereira, você parece cansada. Dormiu mal?”
Ele só estava sendo solidário, pois Viviana realmente parecia esgotada.
Mas ela respondeu rapidamente: “Não estou cansada, não preciso descansar. Sr. Griera, vou resolver umas coisas.”
Dito isso, ela saiu do escritório.
Ela não queria tirar férias; Daniel tinha sugerido que ela descansasse por três meses, e ela com dificuldade havia negociado para serem apenas três dias.
Não podia se dar ao luxo de ficar mais tempo longe, não podia imaginar o que aconteceria se Olivia continuasse perto de Daniel todos os dias.
Bruno, vendo a secretária Pereira se afastar, ficou confuso e perguntou ao Sr. Griera: “O que será que deu na Secretária Pereira?”
Ele só tinha mostrado preocupação, mas ela reagiu de forma exagerada.
Daniel deu um olhar sério, sem responder.
Como ele poderia entender o que se passava na cabeça das mulheres?
15:41
Capitule
Bruno, percebendo o obar autoritario, tocou o nariz de forma constrangida e parou com a fotoca, voltando sua atenção para os documents
Olivia chegou em casa, abriu a porta e viu os quatro pequenos ao redor da mesa, comendo batata
Joel foi o primeiro a vela, seus obos infantis brilharam e ele exclamou alegremente: “Mamãe chegoul
Jambel os outros très ecoaram em coro.
Olivia sentiu o coração derreter
O cansaço e as preocupações desapareceram, substituidos por muita energia positiva.
El meus tesouros, mamãe chegou.” A voz de Olivia era doce, e seu rosto iluminado por um sorriso.
Joel desceu da cadeira e correu para ela, abraçando suas pernas: “Mamãe, quero um abraço.”
Olivia se agachou, roçando as bochechas com o rostinho dele, sentindo a maciez da pele dele, e seu coração se encheu de amor e calor: “Abraço
Uma mãozinha gordinha afastou Joel, e Iria se aninhou no colo de Olivia, estregando a cabeça fofinha em seu peito e falando com vozinha doce e infantil “Mamãe, eu também quero abraço. Sou o seu casaco de algodão, comigo você fica mais aquecidinha.”
Olivia abaixou a cabeça e deu um beijo estalado na bochecha fofa de Iria, sentindo a suavidade e o
cheirinho de bebê
Ela estava encantada e deu outro beijo naquela carinha redonda: “Ah, meu casaco de algodão é
quentinho e cheiroso.”
“Mamãe, eu sou a sua jaqueta de couro, te protejo contra o vento“, Joel disputou a atenção,
Olivia riu e acariciou a cabeça dele.
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